NOVA FM 96.1
Advertisement
  • Home
  • News
  • Política
  • Negócios
  • Cultura
  • Opinião
  • Estilo de Vida
  • SOBRE
  • ANUNCIE SUA EMPRESA
  • DIVULGUE SUA MÚSICA
  • CONTATO
Sem resultados
Ver todos os resultados
NOVA FM 96.1
Home Saúde

Entidades criticam CFM após veto a terapias para jovens trans

Redação por Redação
21 de abril de 2025
| Saúde
Tempo de leitura: 3 minutos
22 1
A A
0
© CFM/Divulgação

© CFM/Divulgação

20
SHARES
47
VIEWS
Share on FacebookShare on Twitter

Entidades médicas criticaram, neste fim de semana, a decisão do Conselho Federal de Medicina (CFM) que vetou terapias hormonais para pessoas transexuais com menos de 18 anos de idade. “Postergar a terapia hormonal por mais dois anos, sem evidências que o justifiquem, pode acarretar danos emocionais e psiquiátricos”, alertaram, em nota as entidades.

Em posicionamento conjunto, sociedades que congregam especialistas de áreas relacionadas aos cuidados com essas pessoas, admitiram “preocupação com a proibição do bloqueio puberal e da terapia hormonal em adolescentes com IG (incongruência de gênero)”.

Isso poderia, segundo os especialistas, ainda levar ao uso de hormônios sem aconselhamento médico, “algo comum nesta população por uma histórica dificuldade de acesso aos serviços de saúde”.

LEIA TAMBÉM

Fiocruz é homenageada na abertura da Assembleia Mundial da Saúde

Fiocruz é homenageada na abertura da Assembleia Mundial da Saúde

19 de maio de 2025
Gripe: cidade de SP amplia vacinação para população acima de 6 meses

Gripe: cidade de SP amplia vacinação para população acima de 6 meses

19 de maio de 2025

Os especialistas argumentam que a maioria dessas pessoas reconhece a identidade de gênero ainda na infância ou na adolescência.

Vulnerabilidade

As entidades entendem que essas medidas definidas pelo CFM “podem acarretar danos significativos à saúde desta população que já vive em condições de vulnerabilidade”, diz a nota.

O documento é assinado pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), pela Associação Brasileira de Estudos em Medicina e Saúde Sexual (Abemss), pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e pela Associação Brasileira de Obstetrícia e Ginecologia da Infância e Adolescência (Sogia-BR).

A nota cita ainda que a terapia hormonal é uma etapa importante no processo de afirmação de gênero, e é realizada após avaliação e acompanhamento com equipe multiprofissional.

>>MPF questiona veto a terapia hormonal para crianças e adolescentes

Qualidade de vida

As entidades defendem que a terapia está associada à melhora da qualidade de vida e redução de morbidades psíquicas como humor deprimido, depressão, ansiedade e isolamento social.

“Proibir este caminho não deve ser a solução proposta para melhorar o cuidado oferecido às pessoas transgênero”, rebate a nota. Outra crítica é que a nova resolução justifica que são necessárias evidências robustas para minimizar danos.

“Neste sentido, é importante lembrar que já existem diversos estudos mostrando baixas taxas de arrependimento e melhora da qualidade de vida de pessoas transgênero sob terapia hormonal ou submetidas a procedimentos cirúrgicos”.

Mais pesquisas

As entidades defenderam que é imprescindível permitir que novas pesquisas continuem acontecendo.

 “As diretrizes internacionais recomendam que o início da terapia hormonal pode ser considerado a partir dos 16 anos de idade para indivíduos que apresentem capacidade mental suficiente para compreender e consentir com o tratamento, junto aos pais e/ou responsáveis legais”.

Outra crítica direta à decisão é que a nova medida propõe também postergar a intervenção cirúrgica por três anos em indivíduos que já atingiram a maioridade legal, mas há um argumento na nota que leva em conta que essas pessoas “estão em acompanhamento multidisciplinar pelo período mínimo de um ano e apresentam plena capacidade de consentir o tratamento”.

Ainda no documento, as entidades observam que, em pessoas transgênero, o bloqueio puberal permite um tempo maior para consolidação da identidade de gênero, “sendo completamente reversível, uma vez que sua suspensão leva à retomada do desenvolvimento puberal conforme o sexo atribuído ao nascimento”.


Créditos: Luiz Claudio Ferreira – Repórter da Agência Brasil , Agência Brasil

Tags: apósCFMcriticamEntidadesjovensparaterapiastransveto
Postagem Anterior

Palácio do Congresso Nacional completa 65 anos — Senado Notícias

Próxima Postagem

memórias e tempos modernos da capital — Senado Notícias

Próxima Postagem
memórias e tempos modernos da capital — Senado Notícias

memórias e tempos modernos da capital — Senado Notícias

LEIA TAMBÉM

Oficial de Justiça é ameaçada de morte em Campo Grande

Motociclista morre após colisão com caminhonete em Amambai

1 mês
Polícia Civil identifica e localiza suspeito de furto de bicicleta em Santa Rita do Pardo – Polícia Civil MS

Polícia Civil identifica e localiza suspeito de furto de bicicleta em Santa Rita do Pardo – Polícia Civil MS

2 meses
GT trabalha com análise de risco em boletins de ocorrências – Polícia Civil MS

GT trabalha com análise de risco em boletins de ocorrências – Polícia Civil MS

3 meses
Crédito de R$ 938 milhões para Seguro Defeso e combate a queimadas passa na CMO — Senado Notícias

Crédito de R$ 938 milhões para Seguro Defeso e combate a queimadas passa na CMO — Senado Notícias

2 meses

TÓPICOS & TAGS

anos aprova após Bolsonaro Brasil Campo Civil Comissão contra cumpre Câmara das diz dos drogas flagrante Governo Grande homem Lula mais mandado Moraes mulher mulheres Notícias não para pede pela Polícia por prende prisão Projeto Rio Senado sobre STF São tráfico três têm vai violência
  • SOBRE
  • ANUNCIE SUA EMPRESA
  • DIVULGUE SUA MÚSICA
  • CONTATO
WHATSAPP COMERCIAL: (67) 99915-3533

DESDE 1997© NOVA ANDRADINA(MS)

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Home
  • Política
  • News
  • Negócios
  • Cultura
  • Nacional
  • Esporte
  • Estilo de Vida
  • Viagens
  • Opinião

DESDE 1997© NOVA ANDRADINA(MS)